Esse é o primeiro post/vídeo do nosso novo projeto, o Mundo Giovanna !
Nossa pequena tem no sangue o gosto por viajar e por falar ! hahahahahaha
Há tempos ela simula a gravação de vídeos em casa e vivia pedindo um canal dela no Youtube. Resolvermos atender aos pedidos, e aqui está ! Ela ficou um pouco nervosa, pois não queria errar, mas, para a primeira vez, acho que ela se saiu muito bem! #orgulho 😀
O escolhido para o primeiro episódio foi o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, um dos lugares onde mais gostamos de passear. Contato com a natureza, segurança, limpeza, história, parquinho… uma combinação perfeita!
Veja alguns lugares que visitamos no Jardim Botânico:
– Cactário
A introdução das cactáceas do Jardim Botânico teve início por volta de 1910, por meio de intercâmbio de sementes e mudas com outras instituições, mas o Cactário só veio a ser efetivamente instituído na administração do botânico Paulo Campos Porto (1934-1938), com uma coleção de Cactaceae composta basicamente por espécies exóticas.
As estufas então construídas foram projetadas em detalhes minuciosos para fazer a refração dos raios solares em ângulos específicos e produzir níveis de temperatura ideais para os cactos.
Em 2013, o Cactário foi readequado para receber cerca de mil exemplares de espécies raras de bromélias e de outras plantas recuperadas de uma encosta na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, durante as obras de perfuração do túnel da Linha 4 do Metrô.
As espécies foram replantadas em uma encosta localizada ao fundo do novo Cactário, simulando o habitat natural das plantas. Para fixar as plantas à pedra onde são cultivadas artificialmente, utilizaram-se estruturas de tela, cobertores de feltro e substrato. A readequação envolveu ainda mudanças no projeto paisagístico, com a revisão de pisos, escadas, canteiros e a criação de duas estufas destinadas à reserva técnica. A arquitetura do lago foi repensada para destacar seu desenho original, e dois mirantes com bancos giratórios servem hoje à contemplação do Jardim.
– Lago Frei Leandro, ou Lago da Vitória-Régia
Frei Leandro do Sacramento foi o primeiro diretor da Instituição.
O lago, também conhecido como lago das vitórias-régias, foi escavado pelos escravos comandados por frei Leandro, que os observava sentado no banco situado à sombra da jaqueira, ainda existente, que àquela época já fornecia sombra.
Com a terra retirada do Lago, foi construído um cômoro, pequena elevação de terreno, que permite uma visão panorâmica do Jardim Botânico, tendo o Parque Nacional da Tijuca com o Cristo Redentor ao fundo. Sobre o cômoro, Frei Leandro mandou confeccionar em granito, a Mesa do Imperador, local para refeições imperiais e que, segundo contam, era utilizada por D. Pedro I e D. Pedro II. No centro do cômoro encontramos ainda o Busto de Frei Leandro do Sacramento, mandado erguer por João Barbosa Rodrigues em homenagem ao 60º aniversário de morte daquele sábio.
No lago, observamos carpas, árvores-do-viajante, ninfeias, bromélias e vitórias-régias, além da estátua da Deusa Tétis, divindade da mitologia greco-romana, feita em ferro fundido por Louis Savageau em 1862.
– Gruta Karl Grasl
Karl Glasl foi professor de agronomia em Viena e diretor do jardim Botânico do Rio de Janeiro de 1863 a 1883
A gruta que leva seu nome foi construída em sua gestão para aclimatar espécies de plantas que vivem em ambientes úmidos e rochosos, como samambaias, avencas, musgos, líquens e bromélias.
Junto à gruta, existe um pequeno lago com a presença de ninfeias e de espécimes de papiro.
– Estufa de plantas insetívoras
As plantas insetívoras, popularmente conhecidas como carnívoras, capturam e digerem insetos através de sucos secretados por glândulas especiais, como forma de obter nitrogênio, elemento essencial à vida.
As insetívoras são muito sensíveis e só florescem em seus países de origem.
A estufa das insetívoras foi uma das primeiras construções do Jardim Botânico, sendo as primeiras mudas recebidas em 1935. Na estufa são fornecidas condições adequadas de luminosidade, ventilação, umidade e tratos culturais que viabilizam a sobrevivência das espécies fora de seus ambientes naturais.
– Área de alimentação/lanchonete
É a única área DENTRO do Jardim Botânico onde é permitido comer.
– Parquinho infantil
Fica na área da antiga Fábrica de Pólvora, a primeira do Brasil, criada por D. João VI em 1808.
Esta Fábrica começou a produzir dois anos mais tarde e para forçar o povo a comprar-lhe a produção, passou a ser considerado contrabando toda a pólvora produzida fora das fábricas ou administrações reais.
Em 1831 foi destruída por uma grande explosão, tendo restado os muros de pedra, construídos com óleo de baleia, o grandioso portal e o brasão da Coroa portuguesa.
Atualmente a área abriga brinquedos que podem ser utilizados por crianças até dez anos de idade.
– Museu Casa dos Pilões
A Casa dos Pilões era uma das unidades de produção da Real Fábrica de Pólvora da Lagoa Rodrigo de Freitas. A Fábrica de Pólvora desempenhou um papel de vital importância para a segurança do Império do Brasil, como responsável pela produção do explosivo que abastecia todo o mercado brasileiro. Na Oficina do Moinho dos Pilões realizava-se a etapa mais perigosa do processo de produção do explosivo – a compactação da pólvora.
A Fábrica de Pólvora permaneceu no Jardim Botânico até 1831, quando então foi transferida para a raiz da Serra de Petrópolis em virtude dos riscos de explosões.
Após sua desativação, a edificação sofreu várias reformas e teve diversas utilizações, entre as quais a de residência e laboratório do botânico Dr. João Geraldo Kuhlmann e, após sua morte, a de Museu Kuhlmann.
Em 1984, houve a confirmação da existência do sítio arqueológico da Oficina do Moinho de Pilões. Os resultados obtidos nas prospecções nortearam a definição do novo uso do imóvel como ” Museu-Sítio Arqueológico Casa dos Pilões”. Além do próprio prédio, onde uma maquete simula o funcionamento da oficina, uma exposição permanente apresenta objetos e fragmentos encontrados nas escavações arqueológicas.
– Jardim Japonês
Foi criado no Jardim Botânico em 1935, quando foram doadas cerca de 65 mudas de espécies típicas pela Missão Econômica Japonesa, e reinaugurado em 1995 pela princesa Sayako, filha do Imperador Akihito do Japão. A cultura japonesa é representada por bonsais, cerejeiras, camélias, azaleias, bambuzais e lagos artificiais com carpas, areia e pedra.
Fonte de Pesquisa: Site do Jardim Botânico
JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO
Rua Jardim Botânico, 1008 – Jardim Botânico
Telefone: (21) 3874-1808
Ingresso: R$ 7,00 (pagamento somente em dinheiro)
Gratuidade: Crianças até 7 anos, maiores de 60 anos residentes no Brasil ou em outros países que fazem parte do Mercosul e estudantes da rede pública de ensino e professores em visitas escolares.
Estacionamento: exclusivo para pessoas com severas deficiências de locomoção (veículos adesivados); permitida entrada de carros para embarque e desembarque de pessoas com dificuldades de locomoção (deficientes, idosos, grávidas).
Horário de Funcionamento: Segundas-feiras: das 12h às 17h e de terça a domingo: das 8h às 17h
Veja também o post contando como foi o passeio noturno, realizado periodicamente pelo Projeto Fauna do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Uma forma bem diferente de passeio.
eita Giovanaaaa!
Que fofinha!
Parabéns Renata, os vídeos estão ótimos!!!
Bjs
Opa ! Obrigada, Guilherme !
Pode deixar que não vamos deixar o forninho cair ! :p
Beijos
Renataaaaa,
Que figuraça é a sua filhota. Ficou muito espontâneo. Já mostrei para meus filhos e curtimos juntos, principalmente a trilha sonora. kkkk
Bjoooo
Adriana
Adriana, eu contava para ela e ela falava do jeitinho dela… rs
Ah, a trilha tb foi ela que escolheu, com as músicas que ela curte !
Que bom que vocês gostaram … semana que vem tem mais ! 😀
Beijão